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Resumo do seminário
O Dr. Frank Kagoro apresentou seu trabalho intitulado “Mapas e eliminação da malária: modelar ou não?” O Dr. Kagoro compartilhou sua experiência no mapeamento da resistência à artemisinina no sudeste da Ásia e na África do Sul. Ele apresentou suas lições e boas práticas sobre como tornar os mapas mais impactantes. A melhor prática é que os mapas passem por uma estrutura cartográfica que ajuda a avaliar a usabilidade do mapa. Essa estrutura garante (a) clareza do conteúdo do mapa — tentando responder perguntas como: Estou tentando apresentar muita informação? Há dados que eu deva apresentar antes deste? (b) clareza sobre o que o público aprenderia com o mapa e (c) qual ação o mapa desencadearia. O Dr. Kagaro apresentou exemplos de como esses componentes podem ser realizados usando diferentes métodos de avaliação qualitativa, que retroalimentam o processo de forma iterativa. O Dr. Kagaro também iniciou um Plataforma Ubuntu que, entre outras coisas, hospeda várias redes em toda a África, inclusive no aprimoramento de dados de rotina para vigilância em tempo real e no mapeamento da saúde.
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